(PDF) RASTREAMENTO DE RISCO CARDIOVASCULAR NA EQUIPE

September 27, 2018 | Author: Anonymous | Category: Documents
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PDF | Introdução: A atividade da equipe de segurança é de alto risco e estresse. Objetivo: ... HOSPITAL DO CORAÇÃO...

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ISSN 0104-1843

Publicação Oficial da Sociedade Brasileira de Hemodinâmica e Cardiologia Intervencionista • Ano 22 – N° 2 – Suplemento 1 – Julho 2014

30/7 a 1/8

Centro de Eventos FIERGS Porto Alegre, RS

Palácio do Piratini – Porto Alegre, RS Foto: Eduardo Tavares

www.rbci.org.br

Melhores Temas Livres Julgamento eletrônico POSIÇÃO

PREMIADO

TÍTULO



Marcelo Ribeiro

Experiência inicial com o implante percutâneo da valva pulmonar Melody® no Brasil



Daniel Chamié

Incidência e evolução natural das dissecções de borda após implante coronário de suportes vasculares bioreabsorvíveis poliméricos. Análise seriada com tomografia de coerência óptica



Rafael Cavalcante



Daniel Diehl



Dimytri Siqueira



José Ribamar

Impact of post dilatation in the one-year clinical outcomes of a large cohort of patients treated solely with absorb BRS



Wilson Pimentel

Guidance by computed tomographic angiography for AD HOC PCI. Lesson from a continuous registry



Roberto Barbosa

Impacto do tempo de evolução do infarto agudo do miocárdio nos resultados hospitalares após intervenção coronária percutânea primária



Luiz Bergoli

Volume plaquetário médio como preditor de fluxo coronariano final e de desfechos cardiovasculares maiores e em 30 dias em pacientes com infarto agudo do miocárdio submetidos à angioplastia primária

10º

Rodolfo Staico

Quantifying total atherosclerotic burden non-invasively through coronary CT angiography: a comparison with multivessel ivus data Três versus doze meses da terapia antiplaquetária dupla após implante de stents eluídos com zotarolimus: subgrupo de uma instituição pública terciária Feasibility, performance and clinical outcomes of a new, self-expanding transfemoral TAVR system

Angiografia renal quantitativa: novo critério para avaliação de denervação simpática renal?

Diretoria da Sociedade Brasileira de Hemodinâmica e Cardiologia Intervencionista (SBHCI) Gestão 2014 – 2015 Presidente Hélio Roque Figueira (RJ) Diretor Administrativo Salvador André Bavaresco Cristóvão (SP) Diretor Financeiro Cyro Vargues Rodrigues (RJ) Diretor Científico Alexandre Antônio Cunha Abizaid (SP) Diretor de Comunicação André Gasparini Spadaro (SP) Diretor de Educação Médica Continuada Marcos Antônio Marino (MG) Diretor de Qualidade Profissional Edgard Freitas Quintella (RJ) Diretor de Intervenções Extracardíacas Itamar Ribeiro de Oliveira (RN) Diretor de Intervenções em Cardiopatias Congênitas Raul Ivo Rossi Filho (RS) Diretor Especial de Avaliação de Tecnologia em Saúde Marcelo Antônio Cartaxo Queiroga Lopes (PB) Conselho Consultivo Carlos Antônio Mascia Gottschall (RS) Heitor Ghissoni de Carvalho (BA) Jamil Abdalla Saad (MG) José Armando Mangione (SP) José Eduardo Moraes Rego Sousa (SP) José Nogueira Paes Jr. (CE) Luiz Alberto Piva e Mattos (SP) Marcelo Antônio Cartaxo Queiroga Lopes (PB) Maurício de Rezende Barbosa (MG) Paulo Sérgio de Oliveira (RJ) Pierre Labrunie (RJ)

Conselho Deliberativo Gerson Miranda (MG) Hélio José Castello Jr. (SP) Helman Campos Martins (PB) José Airton de Arruda (ES) Luiz Eduardo Koenig São Thiago (SC) Marco Vugman Wainstein (RS) Maria de Lourdes Montedonio Santos (RJ) Maria Sanali Moura de Oliveira Paiva (RN) Raul D`Aurea Mora Jr. (PR) Ricardo Barbosa (SP) Vinícius Daher Vaz (GO)

Ronaldo da Roucha Loures Bueno (PR) Wilson Albino Pimentel Filho (SP)

Conselho Fiscal

Membros Suplentes

Evandro Karlo Pracchia Ribeiro (SP)

Carlos Eduardo Diniz Couto (MG)

Paulo Henrique Jorge (SP)

José Marconi Almeida de Sousa (SP)

Silvio Giopatto (SP)

Marcello Augustus de Sena (RJ)

Mensagem do Coordenador dos Temas Livres 2014

Prezados colegas, Após meses de muita dedicação de toda a Comissão Organizadora, é com grande satisfação que apresentamos o suplemento dos temas livres do Congresso SBHCI 2014, que neste ano retornará ao sul do Brasil, na bela cidade de Porto Alegre, RS. Gostaria de destacar o alto nível dos temas livres, oriundos de todas as regiões do Brasil e também do exterior, assegurando a nossa especialidade na vanguarda da produção científica da cardiologia brasileira. Neste ano foram submetidos 233 trabalhos originais abrangendo as áreas de intervenção em doença cardiovascular adquirida, cardiopatias congênitas, doenças extracardíacas e enfermagem. Todas os temas livres submetidos foram devidamente avaliados e julgados eletronicamente, de forma “cega”, por três colegas membros da SBHCI. Neste ano foi possível valorizar ainda mais a sessão de temas livres, aumentando a média de aprovação para cerca de 65%, ou seja, 156 trabalhos originais. Os dez trabalhos científicos que receberam as maiores notas no julgamento eletrônico serão apresentados como temas livres orais durante a programação do congresso e receberão certificado de colocação em sessão solene no dia 01 de julho. Contando com o esforço de toda a diretoria da SBHCI, conseguimos manter a já tradicional premiação em dinheiro para os dez primeiros colocados que submeteram o artigo original para publicação na Revista Brasileira de Cardiologia Invasiva (RBCI). Por fim, gostaria de deixar registrado o mais sincero agradecimento a toda a equipe organizadora do congresso, aos estimados colegas da SBHCI que aceitaram o convite para participar deste complexo processo de avaliação dos temas livres e, finalmente, a todos os pesquisadores que contribuíram para o desenvolvimento científico do congresso. Um cordial abraço a todos.

Vinícius Daher Vaz Coordenador dos Temas Livres 2014

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Comissão Julgadora Eletrônica

Coordenador: Vinícius Daher Vaz (GO)

José Antônio Marin-Neto (SP) José Ary Boechat e Salles (RJ)

Adrian Paulo Morales Kormann (SC)

José Augusto Marcondes de Souza (SP)

Adriano Dias Dourado Oliveira (BA)

José Eduardo Moraes Rego Sousa (SP)

Alberto Gomes Taques Fonseca (DF)

José Klauber Roger Carneiro (CE)

Alexandre do Canto Zago (RS)

José Ribamar Costa Jr. (SP)

Ana Maria Rocha Krepski (RS)

Leonardo Cogo Beck (DF)

André Labrunie (PR)

Luciano Moura Santos (DF)

Aníbal Pereira Abelin (RS)

Luiz Alberto Piva e Mattos (SP)

Antônio Carlos de Camargo Carvalho (SP)

Luiz Antônio Gubolino (SP)

Antônio Carlos Neves Ferreira (MG)

Luiz Carlos do Nascimento Simões (RJ)

Ari Mandil (MG)

Luiz Fernando Leite Tanajura (SP)

Áurea Jacob Chaves (SP)

Marcelo de Freitas Santos (PR)

Bruno Moulin Machado (ES)

Marcelo José de Carvalho Cantarelli (SP)

Carlos Augusto Formiga Áreas (MG)

Marco Antônio de Vivo Barros (PB)

César Rocha Medeiros (RJ)

Marco Vugman Wainstein (RS)

Claudia Maria Rodrigues Alves (SP)

Marcos Antônio Marino (MG)

Cristiano de Oliveira Cardoso (RS)

Marcos Flávio Moelmann Ribeiro (SC)

Décio Salvadori Jr. (SP)

Marden André Tebet (SP)

Dimytri Alexandre de Alvim Siqueira (SP)

Maurício de Rezende Barbosa (MG)

Eduardo Ilha de Mattos (RS)

Newton Fernando Stadler de Souza Filho (PR)

Eduardo José Pereira Ferreira (SE)

Paulo Antônio Marra da Motta (DF)

Eulógio Emílio Martinez Filho (SP)

Paulo Ricardo Avancini Caramori (RS)

Expedito Eustáquio Ribeiro Silva (SP)

Paulo Sérgio de Oliveira (RJ)

Fábio Sândoli de Brito Jr. (SP)

Pedro Beraldo de Andrade (SP)

Fabrício Ribeiro Las Casas (GO)

Raimundo João Costa Furtado (MA)

Fernando Stucchi Devito (SP)

Raul D´Aurea Mora Jr. (PR)

Flávio de Souza Veiga Jardim (GO)

Raul Ivo Rossi Filho (RS)

Francisco José Araujo Chamié Queiroz (RJ)

Renato Giestas Serpa (ES)

Frederico Augusto de Lima e Silva (CE)

Ricardo César Cavalcanti (AL)

Gilberto Lahorgue Nunes (RS)

Roberto Léo da Silva (SC)

Guilherme Luiz de Melo Bernardi (RS)

Rodolfo Staico (SP)

Gustavo Carvalho (GO)

Rogério Eduardo Gomes Sarmento-Leite (RS)

Gustavo Eugênio Martins Marinho (MG)

Ronaldo da Rocha Loures Bueno (PR)

Hélio José Castello Jr. (SP)

Samuel Silva da Silva (PR)

Hélio Roque Figueira (RJ)

Santiago Raul Arrieta (SP)

Helman Campos Martins (PB)

Sérgio Luiz Navarro Braga (SP)

Jamil Abdalla Saad (MG)

Wilson Albino Pimentel Filho (SP

José Airton de Arruda (ES) 7

Premiados Julgamento eletrônico 2014

Intervenção em doenças cardiovasculares adquiridas Apresentação oral

Premiados • Julgamento eletrônico 2014 • Intervenção em doenças cardiovasculares adquiridas • Apresentação oral

01 INCIDÊNCIA E EVOLUÇÃO NATURAL DAS DISSECÇÕES DE BORDA APÓS IMPLANTE CORONÁRIO DE SUPORTES VASCULARES BIOREABSORVÍVEIS POLIMÉRICOS. ANÁLISE SERIADA COM TOMOGRAFIA DE COERÊNCIA ÓPTICA DANIEL CHAMIE; J. RIBAMAR COSTA JR.; RICARDO A. COSTA; EVANDRO M. FILHO; RODOLFO STAICO; DIMYTRI SIQUEIRA; FAUSTO FERES; ANDREA ABIZAID; AMANDA G.M.R. SOUSA; ALEXANDRE ABIZAID INSTITUTO DANTE PAZZANESE DE CARDIOLOGIA (IDPC) / CARDIOVASCULAR RESEARCH CENTER Introdução: Dissecções de borda são causas de complicações agudas após implante de stents. Demonstramos previamente, por tomografia de coerência óptica (OCT), dissecções em 37,8% das bordas de 249 stents farmacológicos. A incidência de dissecções após implante de suportes vasculares bioreabsorvíveis (SVB), compostos por hastes mais espessas, e necessidade de pré-dilatação agressiva da lesão, ainda não foi avaliada. Neste estudo, avaliamos com OCT, a incidência e evolução das dissecções nas bordas do SVB DESolve, composto por ácido poli-L-lático e hastes de 150 μm de espessura. Metodologia: Dissecções de borda foram definidas como rupturas da superfície luminal nos 5 mm distais e proximais ao SVB. Análises qualitativa e quantitativa de todas as bordas foram realizadas a cada 0,2 mm após o procedimento e 6 meses depois. Resultado: Analisamos 93 (96,8%) das bordas de 48 SVB implantados. Dissecções foram vistas pela OCT em 28 bordas (30,1%; 14 distais e 14 proximais); nenhuma visível à angiografia. O comprimento médio das dissecções foi 1,80±1,17 mm. A abertura e área dos flaps mediram 0,18±0,11 mm e 0,30±0,34 mm2, respectivamente. A maioria das dissecções (89,3%) estava restrita à intima/ateroma. Dissecções nas bordas distais foram mais longas que nas bordas proximais (2,30±1,29 mm vs. 1,29±0,78 mm, p=0,019). Hematoma intramural foi visto em 1 (3,6%) dissecção, e trombos intraluminais em 2 (7,1%). Aos 6 meses, 92,8% das dissecções cicatrizaram completamente. Duas dissecções distais persistiram, porém com redução significativa de suas dimensões. Uma dissecção resultou em reestenose de uma borda proximal, com nova intervenção. Esta dissecção estendia-se até a camada média do vaso e tinha 1,4 mm de comprimento. Conclusão: Dissecções de borda são frequentes após implante de SVB poliméricos, com incidência semelhante à de stents metálicos. Dissecções superficiais, não limitadoras de fluxo, observadas apenas pela OCT apresentam evolução favorável aos 6 meses.

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Rev Bras Cardiol Invasiva. 2014; 22 (supl.1)

Intervenção em doenças cardiovasculares adquiridas

02 QUANTIFYING TOTAL ATHEROSCLEROTIC BURDEN NON-INVASIVELY THROUGH CORONARY CT ANGIOGRAPHY: A COMPARISON WITH MULTIVESSEL IVUS DATA RAFAEL CAVALCANTE E SILVA; THAIS PINHEIRO LIMA; BRENO A. A. FALCÃO; GUSTAVO R. MORAIS; ANDRÉ G. SPADARO; JOSÉ MARIANI JR; EXPEDITO E. RIBEIRO; ROBERTO KALIL FILHO; CARLOS E. ROCHITTE; PEDRO A. LEMOS INSTITUTO DO CORAÇÃO (INCOR – HC/FMUSP) Background: The extension of atherosclerotic disease is one the most powerful predictors of cardiovascular outcomes. Accurate methods that quantify coronary disease extension may be useful in assessing prognosis, guiding treatment and evaluating disease progression. While IVUS is the gold-standard method to quantify atherosclerosis, coronary computed tomography angiography (CCTA) is a promising non-invasive alternative. We compared previously proposed and novel CCTA scores to multivessel IVUS parameters in order to explore the best way to non-invasively assess the global extent of atherosclerotic disease. Method: Patients with high risk coronary disease referred for PCI were prospectively enrolled. For all patients, CCTA and multivessel IVUS imaging were obtained. Calcium score, 4 previously reported scores and 7 novel iteratively created scores were calculated and compared to average IVUS derived percent plaque burden. Pearson’s correlation coefficients were used to correlate score data with IVUS parameters. Result: 62 patients with a mean age of 59.7 ± 9.2 years were enrolled. 67.7% were males, 41.9% diabetics and 75.8% had multivessel coronary disease. 2.7 ± 0.5 territories were imaged with IVUS per patient. All evaluated scoring systems, with the exception of the CONFIRM score, correlated significantly with IVUS derived average percent plaque burden. A novel CCTA score that takes into account the number of coronary segments with >50% luminal stenosis and noncalcified or mixed plaques showed the strongest correlation with IVUS plaque burden (r=0.71, p
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