O Poder Da Pressão - Watchman Nee

September 29, 2018 | Author: Anonymous | Category: Documents
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O Poder Da Pressão - Watchman Nee .... Além do poder deles. o vapor permanece constantemente sob pressão. Ou seja. ........

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l o sDi ni z Ebo okdi gi t al i z adopo r :Car Co me x c l us i v i dadep ar a:

O PODER DA PRESSÃO Não Não qu quer erem emos os,, irmã irmãos os,, qu que e igno ignore reis is a natu nature reza za da tribulação que nos sobreveio na Ásia, orquanto !oi a"ima das nossas !orças, a onto de deseserarmos at# da r$ria vida% &ontudo, '( em n$s mesmos, tivemos a sentença de morte, ara que não "on)emos em n$s e sim no Deus que ressus"ita os mortos* o qual nos livrou e livrar( de tão grande morte* em

quem temos eserado que ainda "ontinuar( a livrar+nos%  &or-ntios .%/+.0 O que Paulo desejava que os irmãos conhecessem? A afição que sobreveio a ele e seus companheiros na Ásia Menor. Por que tipo de afição eles passaram? A afição da pressão. Até que ponto aconteceu tal pressão sobre eles? Além do poder deles de tal !orma que desesperaram da vida. "ssa !oi a situação e#terior deles. " quanto ao seu sentimento interior? $armoni%ava&se com a situação e#terior pois tinham a sentença de morte dentro de si. " qual !oi a conclusão a que che'aram? (ue não podiam con)ar em si mesmos mas no *eus que ressuscita os mortos. Por isso *eus os havia livrado de tão 'rande morte no passado para que pudesse livr+&los a'ora e haveria de livr+&los no !uturo. O que 'ostar,amos de considerar aqui é o relacionamento entre pressão e poder. -omo cristãos prestamos muita atenção  questão do poder. /sso é especialmente verdadeiro entre os crentes espirituais. "les !req0entemente per'untam se certa pessoa tem poder ou inda'am sobre quanto poder ela tem. Ouvimos tais interro'aç1es onde quer que vamos. 2ejamos o que a 3,blia ensina sobre o relacionamento entre pressão e poder. Antes de tudo 'ostaria de di%er que esses dois são diretamente proporcionais. Ou seja sempre que h+ pressão h+ também poder. 4e um cristão não sabe o que é pressão ele não tem conhecimento do que seja o poder. 4omente os que t5m e#perimentado se curvar sob pressão sabem o que é o poder. (uanto maior a pressão maior o poder. Mas antes de !alar sobre a relação espiritual entre esses dois !atos devemos e#plicar a relação que e#iste entre eles na es!era !,sica pois dela poderemos aprender então o princ,pio espiritual. 2oc5 j+ observou como a +'ua é !ervida em uma caldeira aberta? 2oc5 pode ter visitado uma loja que vende +'ua quente. A +'ua é !ervida ali desde a manhã até a noite ano ap6s ano. O vapor escapa e enche a casa porém não est+ sendo utili%ado por não haver pressão. Mas se em outro lu'ar n6s observarmos outro tipo de caldeira seja dentro de uma locomotiva ou em um barco a vapor veremos que os oper+rios acendem um !o'o !orte debai#o da caldeira permitindo que a +'ua nela !erva mas di!erentemente da loja que vende +'ua quente eles não dei#am que o vapor escape. A caldeira nesse caso é !eita de aço 'rosso e o vapor é continuamente pressionado dentro dela. "la começa a reunir !orça devido  pressão e#terior visto que o vapor não pode e#pandir&se condu%indo ao se'uinte resultado7 ele se condensa numa espécie de poder. " quando o poder do vapor é liberado por meio de uma pequena abertura ele começa a mover o trem ou o barco. A'ora o vapor na loja de +'ua quente e o vapor na locomotiva são o mesmo. Por que então e#iste tal di!erença no poder? O vapor 'erado na loja é in8til mas o da locomotiva é tremendamente 8til. A ra%ão é porque num caso não h+ pressão permitindo que o vapor se disperse e se torne in8til9 mas no outro caso o vapor permanece constantemente sob pressão é pressionado e canali%ado por uma abertura e é )nalmente trans!ormado em 'rande poder. Aqui então est+ uma lei ou princ,pio espiritual a ser derivado da lei !,sica7 onde não h+ pressão não h+ poder mas a pressão pode

produ%ir poder e o !a%. :odavia para um cristão conhecer o que é poder ele precisa conhecer primeiro o que é pressão. A pressão estava sempre presente com os ap6stolos do ;ovo :estamento. "les eram pressionados diariamente e pesadamente sobrecarre'ados. Muitas coisas eram tão amontoadas sobre eles que poderiam roubar&lhes qualquer dia de pa%. Mas *eus usou esse !en= Por que ele orava dessa !orma? Porque a pressão dentro dele era muito 'rande. "ra além da sua capacidade9 por isso ele a derramava diante de *eus. A pressão dentro de ohn Fno# o levava a !a%er tal oração. 2oc5 pode não compreender por que Moisés em sua época orou desta !orma7 =A'ora pois perdoa o seu pecado senão risca&me peço&:e do :eu livro que tens escrito= HI# JK.JKL. A ra%ão era que Moisés estava consciente de uma necessidade e estava tão oprimido por essa necessidade que pre!eria perecer se *eus não salvasse os )lhos de /srael. Por isso *eus o ouviu. O coração de Paulo era o mesmo7 ="u mesmo poderia desejar ser separado de -risto por amor de meus irmãos que são meus parentes se'undo a carne= HEm .JL. "le pre!eriria não ser salvo se os )lhos de /srael não !ossem salvos também. :al palavra não é mera adoração da boca para !ora tampouco uma mera e#plosão emocional. "la advém de um pro!undo sentimento causado pela pressão da necessidade. Al'uém pode imitar as palavras da oração de outro mas a oração ser+ ine)ca% e sem utilidade porque não h+ pressão. (uem ir+ orar di%endo que se *eus não lhe responder ele não se levantar+? 4e al'uém tem realmente esse sentimento e essa palavra dentro de si sua oração ser+ ouvida. 2oc5 também pode orar com essas palavras mas o essencial é voc5 sentir a pressão dentro de voc5. "m :sinan havia um irmão no 4enhor muito bom. "le tinha um irmão na carne que era também seu cole'a de escola. Por causa de sua !é ele era !req0entemente ridiculari%ado e hostili%ado por seu irmão. ;o ano passado eu pre'uei naquela escola e tive oportunidade de conversar com seu irmão de carne e san'ue o qual não obstante permaneceu indi!erente. Ora esse bom irmão costumava testemunhar na escola e assumir a liderança entre os irmãos de l+. Mas por al'um tempo ele parou de testemunhar e seu rosto )cou triste. Por isso os outros irmãos me in!ormaram de sua condição. ;a verdade temiam que ele tivesse apostatado. Bui solicitado a ajud+&lo. D+ então eu me encontrei com ele poucas ve%es9 todavia em cada ocasião ele saiu ap6s somente umas poucas palavras serem trocadas. "le me evitava e eu )quei realmente con!uso. Outro irmão me relatou que esse jovem irmão lhe havia dito a ra%ão por que dei#ara de testemunhar7 enquanto seu irmão na carne não !osse salvo ele não testemunharia pelo 4enhor. ;a noite da 8ltima reunião que houve enquanto eu estava l+ !alei com ele novamente. "u lhe per'untei  queima&roupa por que ele estava a'indo daquela maneira nos 8ltimos tempos. "le respondeu que se *eus não salvasse seu irmão ele não testemunharia mais. "u sabia quão

honesto ele era e que estava realmente preocupado com o irmão. 4abia também que ele devia ter um encar'o especial no coração pelo irmão e estava sob tremenda pressão. 46 poderia haver duas e#plicaç1es7 ou isso era o inimi'o que o en'anava e !a%ia com que des!alecesse e não trabalhasse pelo 4enhor ou então *eus ia realmente salvar seu irmão. 4e *eus lhe deu tal pressão e o levou a orar com essa intensidade então seu irmão seria salvo. A pressão sobre ele era tão 'rande além da sua capacidade por isso ele teve essa reação tão peculiar. *epois de voltar para casa recebi de um irmão daquela escola uma carta tra%endo as boas novas de que o irmão desse jovem !ora )nalmente salvo. ;ão muito depois de eu ter dei#ado a escola o irmão desse jovem )cou muito doente e durante a doença aceitou o 4enhor e sua doença !oi curada> A e#peri5ncia desse jovem mostra&nos um princ,pio7 antes de *eus responder s oraç1es "le !req0entemente coloca 'rande pressão sobre n6s para nos levar a orar. Anteriormente não t,nhamos poder na oração mas a'ora com tal pressão somos capa%es de orar. (uanto maior !or a pressão de *eus mais poderosa se torna nossa oração. Aprendamos esta lição7 a pressão produ% poder. O prop6sito da pressão não é esma'ar&nos mas ser utili%ada por n6s para trans!orm+&la em poder. Podemos assim entender por que al'umas oraç1es são respondidas e outras não. Por que *eus !req0entemente ouve oraç1es por coisas 'randes enquanto não ouve oraç1es por coisas pequenas? Por que *eus ouve nossas oraç1es pelos nossos queridos ami'os ou cooperadores quando estão peri'osamente doentes mas não ouve imediatamente nossas oraç1es quando temos dor de cabeça res!riado ou al'uns arranh1es?  + disse e vou repetir7 qualquer oração que não nos move não pode mover a *eus. /sso est+ relacionado ao poder e o poder é determinado pela pressão. Por que *eus permite que muitas di)culdades becos sem sa,da e !atos inevit+veis che'uem a n6s? Por nenhuma outra ra%ão a não ser chamar&nos a utili%ar tal pressão e nos tornarmos poderosos na oração. ;osso !racasso est+ em não sabermos como !a%er uso da pressão para trans!orm+&la em poder. *evemos saber que todas as press1es t5m um prop6sito. "ntretanto não devemos esperar até que a pressão se torne e#cessivamente insuport+vel antes de orar. *evemos aprender a orar sem pressão como também com pressão. 4e h+ pressão utili%emos cada uma trans!ormando&a em poder. Ba%endo assim reconheceremos que sempre que a pressão sur'ir *eus vai mani!estar o poder de ressuscitar os mortos. ;ão e#iste poder maior do que o poder da ressurreição. " quando estivermos oprimidos além da esperança e#perimentaremos o poder da 4ua ressurreição fuindo de dentro de n6s. (uantas ve%es em sua vida suas oraç1es !oram respondidas? 4em d8vida voc5 deve ter tido suas oraç1es respondidas pelo menos al'umas ve%es. Por que essas poucas oraç1es !oram respondidas? ;ão !oi porque voc5 sentiu a pressão e por ser tão 'rande voc5 derramou seu coração diante de *eus?  :alve% voc5 nunca tivesse jejuado antes mas naquele dia particular

voc5 nada p "le também comprovou o !ato de que não havia pressão porque a v+lvula estava quebrada9 e sem pressão as lNmpadas da cidade inteira não poderiam 'erar lu%.  :odavia a presença da pressão levou as lNmpadas de toda a cidade a brilhar. Por isso ele não poderia resistir  pressão em sua vida e deveria ser pelo contr+rio uma m+quina de '+s. *evemos ver que o poder da vida de uma pessoa não pode e#ceder a pressão que ela recebe. $avia um irmão entre n6s que se recusou a cultuar os ancestrais em seu casamento. 4eu tio havia conse'uido anteriormente um empre'o para ele no banco mas devido  sua recusa em cultuar os ancestrais não lhe deram aquela posição. :odos lamentamos por ele mas esse incidente obviamente mostrou quanto poder havia nele. Porque se eu posso )car de pé depois de ser empurrado isso mostra quanto poder tenho dentro de mim. m empurrão e#terior apenas mani!esta a !orça interior. O poder mani!estado de dentro é tão 'rande quanto a pressão de !ora. A 3,blia não nos !ala s6 do !ato da ressurreição mas também revela&nos o princ,pio da ressurreição. O 4enhor esus -risto !oi ressuscitado dentre os mortos. /sso é um !ato. Mas muitos ensinamentos concernentes  ressurreição tais como conhecer seu poder pertencem ao princ,pio da ressurreição. *e modo que a ressurreição não é apenas um !ato9 ela é também um princ,pio que deve ser provado em nossa vida. O princ,pio da ressurreição é baseado no !ato da ressurreição. -erto $omem que estava vivo )sicamente um dia !oi cruci)cado. ;aturalmente "le morreu e !oi sepultado. Mas ressuscitou dentre os mortos. A escravidão da morte não tinha poder sobre "le porque havia ;ele um poder maior do que a morte. " embora esse poder tenha passado pela morte estava vivo pois não podia ser tocado pela morte. Por isso o princ,pio da ressurreição é vida que sai da morte. 4uponhamos que um irmão seja naturalmente paciente 'entil e amoroso. "ssas nada são além de partes da sua bondade natural que não poderiam ser ressuscitadas. Mas *eus permite que seus ami'os parentes e cole'as o pressionem afi'indo&o e !erindo&o a tal ponto que ele não pode mais suportar vindo a perder a calma. ;aquele momento ele reconhece que tudo o que vem do natural não pode passar pela morte Hque é a maior provaL e permanecer vivo. " se durante aquele momento ele levantar a cabeça e orar7 =O *eus minha paci5ncia che'ou ao )m9 permita que :ua paci5ncia se mani!este em mim= então para sua 'rande surpresa ele se descobrir+ a'indo com paci5ncia sob todos os tipos de morte. A'ora isso é ressurreição pois a ressurreição é a vida de *eus que passa pela morte e ainda e#iste.

(ualquer coisa que seja natural não pode ser ressuscitada ap6s passar pela morte. Mas tudo o que pertence a *eus viver+ depois de passar pela morte. Muitos não sabem o que pertence ao e'o e o que pertence a *eus o que pertence ao natural e o que pertence a -risto o que é velho e o que é novo o que é natural e o que é sobrenatural. -onseq0entemente *eus permite que a morte venha sobre eles a )m de conhecerem o que pode passar pela morte e o que não pode. " assim eles conhecerão a ressurreição. Por que *eus permite que a pressão venha sobre voc5? Por nenhuma outra ra%ão senão a de lhe revelar que qualquer coisa que voc5 jul'ue capa% de reali%ar de suportar e de resistir a ela deve ser redu%ida a nada. 2oc5 é pressionado a tal ponto que s6 pode di%er7 =O *eus não posso mais suportar. Minha !orça es'otou&se. Por !avor mani!esta :eu poder>=. *eus vai permitir que voc5 seja pressionado até que obtenha o poder *ele. ;aquele ponto a pressão torna&se não apenas seu poder de oração mas ela e#trai também o poder operador de *eus. Assim aconteceu com o 4enhor esus -risto7 =4e o 'rão de tri'o caindo na terra não morrer ele )ca s6= observou o 4enhor esus =mas se morrer d+ muito !ruto= Ho K.KL. Minha oração é que voc5 e eu possamos conhecer -risto e 4eu poder de ressurreição mais pro!undamente dia a dia. "ste !oi o alvo de Paulo em toda a sua vida7 =;ão que j+ a tenha alcançado= declarou o ap6stolo =ou que seja per!eito9 mas prossi'o H...L para que possa conhec5&Do He#periment+&DoL e o poder da 4ua ressurreição Hnão apenas o !ato da ressurreição de -ristoL= HBp J.K QL. "le também declarou isto7 ="m tudo somos atribulados porém não an'ustiados Hisso se re!ere  situação e#terior delesL9 perple#os porém não desanimados9 perse'uidos porém não desamparados9 abatidos porém não destru,dos9 levando sempre no corpo o morrer de esus para que também a 4ua vida se mani!este em nosso corpo= HK -o .R&QL. /sso se re!ere s circunstNncias de Paulo e  vida dentro dele. "le tinha muitas press1es e#teriormente mas tinha também 'rande poder dentro de si. As press1es e#ternas a ele apenas mani!estavam seu poder interior. O ambiente onde cada um de n6s est+ é preparado por *eus. Por !avor lembre&se de que voc5 est+ onde est+ pela ordenação *ele seja no lar na escola ou no trabalho. 4ejam quais !orem as circunstNncias em que voc5 se encontrar sejam elas suaves ou +speras *eus quer que voc5 mani!este a vida de ressurreição de -risto. O crescimento de um cristão depende da maneira como ele lida com o ambiente onde est+. :odas as coisas que nos pressionam muito t5m como prop6sito treinar&nos para conhecermos o poder da ressurreição. (uem é o mais poderoso? Aquele que o!erece mais oraç1es ser+ sem d8vida o mais poderoso. Mas o que si'ni)ca al'uém di%er que a vida mais pro!unda possui maior poder? 4i'ni)ca nada mais do que isto7 a pessoa que tem mais pressão tem mais habilidade para tratar com ela. *e modo que a pro!undidade da vida de um crente pode ser medida pela maneira como ele trata com sua pressão. /n!eli%mente o cristão com muita !req05ncia 'osta de preservar seu poder natural. "le não quer morrer e#atamente como Pedro não

queria que o 4enhor morresse. "ntretanto se o 4enhor não tivesse morrido hoje não haveria ressurreição. Muitos cristãos consideram como vida boa aquela que tem poucas di)culdades e an'8stias. 4empre que deparam com al'uma coisa dolorosa eles pedem a *eus para remov5&la. Podemos di%er que eles estão vivendo mas isso certamente não pode ser chamado de ressurreição. 4uponhamos que em sua constituição natural voc5 pudesse suportar a censura de de% pessoas mas não mais9 assim pede a *eus para não permitir que voc5 seja tentado acima da censura dos de%. Mas *eus permite que a pressão de on%e pessoas venha sobre voc5. "m tais situaç1es voc5 por )m clama a "le que não pode mais suportar pois est+ além da sua capacidade. Permita&me di%er que *eus não obstante dei#ar+ que voc5 seja pressionado além daquilo que seu pr6prio poder e paci5ncia e bondade naturais possam suportar. O resultado ser+ que voc5 dir+ a "le que não pode mais suportar e pedir+ que lhe conceda o poder para vencer. ;aquele momento voc5 e#perimentar+ um poder novo e maior que pode suportar cr,tica não apenas de de% mas até de vinte pessoas. 2oc5 veio a reconhecer e e#perimentar que quanto maior !or a pressão maior seu poder9 e que sempre que estiver sem poder é porque voc5 não !oi colocado sob a disciplina da pressão. "ntão se isso é assim por que muitos demoram&se em buscar a *eus até que a pressão torna&se 'rande? *evemos antes bus&c+&Do tão lo'o sintamos nossa incapacidade e imediatamente receberemos o poder necess+rio. Por isso sempre que deparamos com nova pressão devemos utili%+&la para trans!orm+&la em poder. ;osso poder crescer+ com cada encontro desses. *eus nunca preserva a constituição natural9 "le s6 quer o ressurreto. "le nunca muda o natural visto ser "le =o *eus que vivi)ca os mortos e chama  e#ist5ncia as coisas que não e#istem= HEm .SL. -hamar al'o do nada é o poder que *eus tem de criar dar vida ao que est+ morto é o poder redentor de *eus. Abraão creu em *eus como Aquele que cria todas as coisas do nada e d+ vida aos mortos. O homem 'ostaria de prote'er sua vida mas *eus rejeita essa vida. " depois que o homem é quebrado por *eus e Dhe con!essa que é absolutamente desamparado aquele homem ser+ ressuscitado dos mortos. "sse é o se'redo da vida e do poder. (uando deparar com muitas press1es voc5 deve lembrar que pressão é poder e portanto não devem ser evitadas mas sim acolhidas. Pois quanto maior !or a pressão sobre voc5 maior ser+ seu poder. 2oc5 vencer+ tudo e obter+ !orça ainda maior.

A PRESSÃO DA O5RA @rande parte da obra de *eus deve passar pela pressão antes que possa haver bons resultados. HOs que servem a *eus devem prestar bastante atenção nesse ponto.L /n!eli%mente poucos obreiros t5m essa e#peri5ncia ou parecem dispostos a e#periment+&la. O que é )el entretanto não s6 tem tal e#peri5ncia como ainda a ter+ bem mais. 4e voc5 nunca e#perimentou isso h+ de e#perimentar no !uturo. *eus vai !a%er com que o trabalho que voc5 est+ !a%endo passe pela morte. /sso não ocorre porque *eus tenha pra%er na

morte9 pelo contr+rio "le leva a obra  morte a )m de alcançar a ressurreição. ;o in,cio de sua obra muitos obreiros de *eus notam que in8meras pessoas estão sendo salvas por meio de seus es!orços e sua obra parece estar prosperando e sendo abençoada. "stranhamente porém tal situação não dura muito tempo. Ap6s al'um tempo a obra começa a !racassar. Os que antes !oram salvos não estão !a%endo nenhum pro'resso hoje. Mais tarde não apenas a obra parece ter parado mas os pr6prios obreiros sentem&se !rios e mortos. (uando se descobrem nessa situação di!,cil com certe%a desejam !a%er al'o mas não podem porque parecem ter perdido o poder. Bicam realmente intri'ados. Podem até começar a ima'inar que cometeram al'um pecado 'rave. A essa altura estão realmente temerosos e não sabem o que !a%er. Podem entender que não h+ mais qualquer esperança pois parece que *eus não quer abençoar nenhum aspecto da sua obra. Mas é precisamente nesse momento que a lu% vir+ de *eus para sondar o coração deles e então saberão se desde o in,cio estiveram trabalhando para *eus ou para eles mesmos se estiveram competindo com as pessoas ou servindo com sinceridade para a 'l6ria de *eus. "les descobrirão para quem estiveram realmente trabalhando. Pois quando a obra est+ prosperando e tendo sucesso os crentes tendem a sentir que tudo quanto estiveram !a%endo !oi para *eus. 4omente quando a obra de al'uém est+ sob pressão é que ele poder+ discernir se sua obra tem sido para *eus ou se ele se tem misturado com a obra. 2oc5 que tem tido e#peri5ncia como a aqui descrita sabe quão dolorosa ela é. *urante esse tempo voc5 se sente sobrecarre'ado e morto e est+ sendo pressionado a tal ponto que não pode !a%er outra coisa a não ser per'untar a *eus7 =O *eus por que isso é assim? Por que nin'uém est+ sendo salvo? Por que os crentes estão tão mortos?= 2oc5 também é pressionado a per'untar a *eus7 =(ue devo !a%er? Onde devo ir daqui em diante?= 2oc5 percebeu que seu anti'o poder não é su)ciente para en!rentar a presente situação e sua e#peri5ncia passada é inadequada para suprir a e#i'5ncia atual. :alve% neste momento *eus lhe mostre que quando a obra estava prosperando voc5 nutriu o pensamento de auto&satis!ação abri'ou o or'ulho espiritual !oi %eloso por sua pr6pria 'l6ria ansiando e#ceder outras pessoas na obra. Eesumindo voc5 descobre que muitas coisas não !oram !eitas para *eus mas para os homens e conseq0entemente sua obra necessitava passar pela morte. A'ora voc5 reconhece quão 8til !oi sua obra ter so!rido essa pressão. O pr6prio Moisés precisou aprender o que si'ni)cava a circuncisão antes de poder trabalhar para *eus. "m certa ocasião *eus quis mat+&lo porque ele não era ainda =um esposo san'uin+rio= visto ter !alhado em circuncidar seu )lho nascido de sua esposa T,pora a qual aparentemente se havia oposto  pr+tica san'uin+ria Ha qual no entanto a'ora o !e% quando viu a vida do marido em peri'oL HI# .K&KUL. *eus não ia permitir que a carne se misturasse com 4ua obra para a qual "le estava chamando Moisés. *eus vai permitir que voc5 seja pressionado até o ponto em que não lhe importar+ se a obra morrer que nin'uém seja salvo e todos

os irmãos sejam espalhados. /sso porque a obra C na verdade tudo C pertence a *eus e não mais a voc5. ;aquele momento voc5 dir+ a *eus que desde que "le 'lori)que 4eu pr6prio nome para voc5 não !a% di!erença se "le destruir a obra e tudo o mais também. Assim voc5 passa pela morte que é o princ,pio de primordial importNncia nos tratos de *eus com 4eus obreiros. " da, em diante. *eus colocar+ o encar'o da obra novamente sobre voc5. -omo isso é di!erente do que era antes> Antes a obra era sua e voc5 a reali%ava por interesses pr6prios. Mas a'ora é de *eus e não importa se os seus interesses estão sendo servidos ou não. A obra pertence a *eus. "le deve ter tudo. ;ão é mais voc5. *e modo que nessa nova situação voc5 pede a *eus para lhe dar poder a )m de que possa reali%ar 4ua obra sob tais circunstNncias trevosas e secas. 2oc5 reconhece ter estado sob pressão por al'um tempo e por isso pede a *eus para reavivar 4ua obra. *entro de pouco tempo haver+ novas mudanças> A situação pr6spera retornar+ e voc5 ver+ claramente que isso não é al'o !eito por voc5 mas somente pelo pr6prio *eus por intermédio de voc5. O resultado é que a pressão que voc5 suportou lhe deu novo poder para trabalhar. Antes era voc5 quem trabalhava mas a'ora é *eus trabalhando pois "le levou 4ua obra  ressurreição através da morte. *a, em diante nin'uém pode impedir a obra *ele. (uão lament+vel que muitos dos obreiros de *eus recusem colocar&se em 4uas mãos. "ntendamos que se al'uém é )el e obediente ele não ser+ poupado de pressão e#cessivamente 'rande e não ter+ sequer um dia con!ort+vel. -erta ve% al'uém per'untou a um irmão no 4enhor como ele passava seus dias em Van'ai C quão con!ort+veis eram e se ele tinha provaç1es. O irmão sorrindo respondeu7 ="#iste al'uém verdadeiramente usado pelo 4enhor que não tenha provaç1es e que possa passar todos os seus dias con!ortavelmente?= ;osso poder não pode e#ceder a pressão que recebemos. (uanto maior !or a pressão que *eus mede para n6s maior o poder que crescer+ dentro de n6s. *eus trabalha por meio do processo de morte. 4em passar pela morte nin'uém pode !a%er nada. O que eu mais temo é que muitos não utili%em a pressão que lhes é dada. "la ser+ mais como o vapor numa loja de +'ua quente que é desperdiçado em ve% de o utili%ado para mover um ve,culo. ;os 8ltimos dois anos tenho sentido pro!undamente que a pressão é o au#,lio para o poder. 4e voc5 tiver tal e#peri5ncia concordar+ que todo o seu poder s6 pode vir da pressão9 que o poder que voc5 tem em seu contato com as pessoas procede da pressão. m dia quando estivermos diante de *eus reconheceremos plenamente a pressão que o 4enhor esus -risto so!reu em 4eus dias na terra que pressão os ap6stolos suportaram em seus dias e que pressão todos os que !oram 'randemente usados por *eus suportaram.

A PRESSÃO DO 1N1617O $oje em dia muitos crentes desconhecem a pressão satNnica HApesar de toda a 5n!ase dada hoje em dia  batalha espiritual muito do que é dito não tem base nas verdades !undamentais do evan'elho9 por isso essa a)rmação continua atualL. :odavia o

inimi'o pode tra%er muitos males ao ambiente onde estamos como também  nossa vida. Os cristãos 'eralmente não entendem por que e#istem tantos pensamentos desconcertantes em sua mente e tantas perturbaç1es ao seu redor. ;a verdade al'umas delas são permitidas por *eus enquanto outras são as obras de opressão do inimi'o HO autor não i'nora que tudo o que nos acontece é permitido por *eus. Aqui ele !a% di!erença entre o que nos é diretamente dado pelas mãos de *eus daquilo que com 4ua permissão tem ori'em em 4atan+sL. $avia um irmão que habitualmente tinha pensamentos va'os e não conse'uia concentrar&se. A situação tornou&se tão séria que ele che'ou até mesmo a ser tentado a cortar a 'ar'anta. (uando ele compartilhou isso comi'o eu lhe per'untei se tal pensamento tinha vindo dele mesmo se havia sido dado por *eus ou se tinha sido injetado em sua mente pelo inimi'o. Obviamente não poderia ter vindo de *eus. Assim a causa de tal pensamento !oi redu%ida a duas !ontes poss,veis7 se não por assim di%er cada movimento sobre o tabuleiro de #adre%. Meus ami'os lhe disseram !rancamente que aquilo era obra do inimi'o e o aconselharam a resistir a ele. "ntão oraram com ele ali mesmo no trem sobre o assunto. O irmão voltou imediatamente para casa e depois de al'um tempo escreveu a esses irmãos e#plicando como ap6s voltar para casa ele começou a resistir ao inimi'o dia a dia como recusou a aceitar qualquer coisa que viesse dele e como sua situação atual estava melhorando 'radualmente. "le deu 'raças a *eus por ter sido libertado embora admitindo não ter sido ainda totalmente recuperado. O que desejo en!ati%ar é a !alha do homem em resistir s t+ticas de opressão do inimi'o. ;o in,cio pode ser que 4atan+s d5 a voc5 apenas um ou dois pensamentos mas por )m ele corromper+ se puder todo o seu ser como também sua !am,lia e ambiente onde est+. /sso porque voc5 est+ sendo oprimido mas não resiste a ele. /sso é um erro !atal. 2oc5 deve usar a pressão para produ%ir o poder da sua resist5ncia. (uando voc5 suporta além da sua medida voc5 precisa resistir ao inimi'o. ;aquele instante voc5 encontrar+ o escape. Breq0entemente não temos poder para resistir a 4atan+s mas quando somos pressionados além da medida descobrimos um poder brotando dentro de n6s e nos capacitando a resistir&lhe. Por isso sempre que estivermos sendo pressionados pelo inimi'o não pensemos que tal pressão é in8til9 pelo contr+rio devemos utili%ar essa pressão porque ela suscita poder. @uardemos em mente isto7 se soubermos como utili%ar a pressão ela não permanecer+ em nosso caminho. 2erdadeiramente quanto mais pesada a pressão maior o poder de resist5ncia. (ue o 4enhor nos capacite a resistir ao inimi'o.

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